sábado, 31 de outubro de 2009

Onde realizar transplantes na Bahia

ALCLIN – Clin. De Olhos André Lavigne – transpante de córnea - (71)2107-7888
Brasil Memorial S/A Empreenda. Partic. Itaigara Memorial Day – trasnplante de córnea - (71)3350-6111/6183
Clinica de Olhos Calheira - Calheira Day Hospital - transplante de córnea - (73)3525-4630 ou 8102-0520
Clínica Oftalmológica Jefferson Torres Ltda – transplante de córnea - (71)3245-5655
COE - Eye Clinic LTDa - Feira de Santana – transplante de córnea
Fundação Monte Tabor / Hospital São Raphael/ Centro Ítalo Brasileiro de Promoção Sanit. – trasnplante de córnea - (71)3281-6288
HL de Oliveira Neto e Cia Ltda – transplante de córnea - (75) 21022017 clihon@clihon.com.br
Day Horc - Hospital de Olhos Ruy Cunha – transplante de córnea - (71)3352-2300
Hospital Universitário Prof. Edgard Santos – transplante de córnea - (71)3339-6298/3339-6159
Instituto Brasileiro de Oftalmologia e Prevenção da Cegueira - IBOPC – trasnplante de córnea - (71)3173-8200/3173-8224
Instituto de Olhos Freitas – trasnplante de córnea -(71)3330- 6148/81010528
Hospital Santa Luzia – transplante de córnea
Hospital e Clínica São Mateus Ltda – transplante de córnea
Real Soc. Portuguesa de Beneficência Dezesseis de Setembro – transplante de córnea - (71)3203-5168/5143
SANDES - Centro Médico Especializado Ltda
Hospital de Olhos de Conquista Ltda. – transplante de córnea
UNIMED de Feira de Santana – transplante de córnea - (75) 2102-9700
Fundação Monte Tabor / Hospital São Raphael/ Centro Ítalo Brasileiro de Promoção Sanit. – transplante de figado - (71)3303-0612/3393-0079
Real Soc. Portuguesa de Beneficência Dezesseis de Setembro – transplante de figado - (71)3203-5555/ 3331-1317
Real Soc. Portuguesa de Beneficência Dezesseis de Setembro – transplante de medula - (71)3203-5555/ 3331-1317
Real Sociedade Espanhola de Beneficência – transplante de osso - (71)3264-1550/ 3264-1744
Fundação Monte Tabor / Hospital São Raphael/ Centro Ítalo Brasileiro de Promoção Sanit. – transplante de rim - (71)3393-0612
Real Soc. Portuguesa de Beneficência Dezesseis de Setembro – transplante de rim -(71)3203-5555/ 3331-1317
Real Sociedade Espanhola de Beneficencia - transplante de rim - (71)3264-1744/ 3264-1550
Santa Casa de Misericórdia de Itabuna - Hospital Calixto Midlej Filho (73) 3214-2268
Hospital Ana Nery – transplante de rim - (71)3117-1915
Hospital Santo Antônio – transplante de rim
Hospital do Oeste – Barreiras - busca ativa
Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães – Itabuna - busca ativa Santa Casa de Misericordia de Itabuna - busca ativa
Real Sociedade Espanhola de Beneficencia - transplante de coração
Hospital Santa Izabel - Santa Casa de Misericordia da Bahia – transplante de coração

Eu deixo meu...

Seja um doador...


Estamos na campanha de convencê-los, leitores, a serem doadores, mas quem realmente pode ser um doador? Em vida, o doador em potencial é aquela pessoa que tem parentesco consangüíneo de até quarto grau com o indivíduo que receberá o órgão transplantado. Isso significa pais, irmãos, filhos, avós, tios e primos. Além desses casos, cônjuges podem fazer doações e toda pessoa que apresentar autorização judicial. Essa autorização é dispensada no caso de transplante de medula óssea. A doação por menores de idade é permitida somente com autorização de ambos os pais ou responsáveis. Pessoas não identificadas e deficientes mentais não podem ser doadores. O doador deve ter até 60 anos, em geral. Mas, para o caso de transplante de fígado, a idade do doador pode chegar até 80. Sendo que o doador deve fazer exames de HIV e de hepatites B e C. E deve fazer também provas de função hepática, de função renal e de função pulmonar.

Como funciona o sistema de captação de órgãos?

PASSO A PASSO

Passo 1: identificação do potencial doador
Um doador em potencial é um paciente com morte encefálica, internado em hospital sob cuidados intensivos. Por algum tempo, suas condições de circulação sangüínea e de respiração poderão ser mantidas por meios artificiais. Nesse período, é informada à família a possibilidade de doação dos órgãos. Caso a família concorde com a doação, viabiliza-se a remoção dos órgãos depois que o diagnóstico de morte encefálica se confirmar. A notificação deste diagnóstico é OBRIGATÓRIA POR LEI.
O diagnóstico de morte encefálica passa por algumas etapas: o primeiro passo é o diagnóstico clínico, que deve ser repetido após seis horas de observação, sendo pelo menos uma destas avaliações realizada por médico neurologista. Em seguida, deve ser documentado através de um exame complementar: eletroencefalograma, angiografia cerebral, entre outros. Cabe ressaltar que nenhum dos médicos responsáveis pelo diagnóstico de morte encefálica pode fazer parte de equipe que realiza transplante.

Passo 2: notificação
O hospital notifica a Central de Transplantes sobre um paciente com suspeita de morte encefálica (potencial doador). No Estado de São Paulo a captação se faz de forma regionalizada - a Central de Transplantes repassa a notificação para uma OPO (Organização de Procura de Órgão) que cobre a região do hospital notificador.

Passo 3: avaliação
A OPO se dirige ao Hospital e avalia o doador com base na sua história clínica, antecedentes médicos e exames laboratoriais. Avalia-se a viabilidade dos órgãos, bem como a sorologia para afastar doenças infecciosas e teste de compatibilidade com prováveis receptores. A família é abordada sobre a doação e também pode autorizar a remoção do paciente para o hospital da OPO, que muitas vezes tem mais condições para uma melhor manutenção.

Passo 4: informação do doador efetivo
A OPO informa a Central de Transplantes quando o doador já tem toda a sua avaliação completada e o mesmo é viável. São passadas todas as informações colhidas, resultados de exames, peso, altura, medicações em uso, condições hemodinâmicas atuais, bem como local e hora marcada para a extração dos órgãos.

Passo 5: seleção dos receptores
Todo paciente que precisa de transplante é inscrito na Lista Única de Receptores do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde (cuja ordem é seguida com rigor, sob supervisão do Ministério Público), por uma equipe responsável pelo procedimento do transplante. A partir desse cadastro, a Central de Transplantes emite uma lista de receptores inscritos, compatíveis para o doador; no caso dos rins deve-se fazer ainda uma nova seleção por compatibilidade imunológica ou histológica.

Passo 6: identificação das equipes transplantadoras
A Central de Transplantes informa a equipe de transplante (aquela equipe específica que inscreveu o paciente na Lista Única de Receptores do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde - controlada pelo Ministério Publico) sobre a existência do doador e qual paciente receptor foi nomeado. Cabe à equipe decidir sobre a utilização ou não deste órgão, uma vez que é o médico o conhecedor do estado atual e condições clínicas de seu paciente.

Passo 7: os órgãos
As equipes fazem a extração no hospital (OPO) onde se encontra o doador, em centro cirúrgico, respeitando todas as técnicas de assepsia e preservação dos órgãos. Terminado o procedimento, as equipes se dirigem para seus hospitais de origem para procederem à transplantação.

Passo 8: liberação do corpo
O corpo é entregue à família condignamente recomposto, sendo fornecida toda orientação necessária para a família.

Fonte: www.soudoador.org

Morte encefálica e os transplantes


O que é morte encefálica?
É a morte da pessoa. É uma lesão irrecuperável do cérebro, com interrupção definitiva e irreversível de todas as atividades cerebrais. Assim, quando o cérebro morre, os demais órgãos e tecidos também morrem. Alguns resistem mais tempo, como as córneas e a pele. Outros, como o coração, pulmão, rim e fígado sobrevivem por muito pouco tempo. Mesmo confirmada a morte encefálica, através do exame da circulação cerebral, as condições de circulação sangüínea e de respiração da pessoa acidentada poderão ser mantidas por meios artificiais, na UTI, com medicamentos que aumentam a pressão arterial, respiradores artificiais, etc, até que seja viabilizada a remoção dos órgãos para transplante.
Esse diagnostico pode, em princípio, ser dado em qualquer hospital, desde que ele tenha neurologista e os equipamentos necessários para a realização dos exames.
No Brasil, as coisas ainda não são assim. Mas, excepcionalmente, ao suspeitar-se de ocorrência de morte encefálica, uma equipe e equipamentos podem ser deslocados de um hospital para outro.

Coma x Morte encefálica
É de fundamental importância que não se confunda COMA com morte encefálica.
O estado de coma é um processo reversível. Já a morte encefálica não. Do ponto de vista médico e legal, o paciente em coma está vivo.
Para que a morte encefálica seja confirmada é necessário o diagnóstico de, pelo menos, dois médicos, sendo um deles neurologista. Os exames complementares para a confirmação da morte encefálica são o eletroencefalograma e a arteriografia cerebral, são realizados, pelo menos duas vezes, com intervalo de seis horas. Só então a morte encefálica pode ser confirmada.

Que tecidos e órgãos podem ser doados pós-morte?
Rins, pulmões, coração, válvulas cardíacas, fígado, pâncreas, intestino, córneas, óssos, cartilagens, tendão, veia e pele.

Quanto tempo após a morte encefálica pode-se esperar para que se realize o transplante?
O Coração e pulmão são os órgão que menos tempo podem esperar. O intervalo máximo entre a retirada e a doação não deve exceder quatro horas. O ideal é a cirurgia simultânea desses dois órgãos.
O Fígado resiste até 24 horas fora do organismo.
O Rim é bastante resistente, com espera de 24 a 48 horas.
O Pâncreas, como no caso do coração e do pulmão, as cirurgias de retirada e doação, tem de ser feitas quase que simultaneamente.
A Córnea pode permanecer até sete dias fora do organismo, desde que mantida em condições apropriadas de conservação.

Deixe os outros saberem...

sexta-feira, 30 de outubro de 2009



Para realização de transplante de medula e doação de sangue, não é preciso autorização judicial. É necessário, apenas, boa vontade!

Como doar sangue:
Há três tipos principais de doação: de sangue total, por aférese e doação autóloga. A doação de Sangue Total é a doação habitual: são coletados até 450 mls de sangue em uma bolsa produzida com materiais e soluções que permitem a preservação do sangue. Os homens podem doar de 2 em 2 meses, até 4 vezes ao ano e as mulheres podem doar de 3 em 3 meses até 3 vezes ao ano.

Como é feita a doaçaõ de sangue total?

1 - Cadastro: o doador, portando um documento oficial com foto, é cadastrado e recebe um questionário para ser respondido. Esse questionário tem o objetivo de avaliar se há alguma situação ou doença que impeça a doação de sangue; as respostas devem ser sinceras e qualquer dúvida deve ser esclarecida na próxima etapa – a triagem clínica.

2 - Triagem clínica: o doador é entrevistado e examinado por profissional de saúde, em local que garanta a privacidade e o sigilo das informações. Esse profissional verifica as respostas do questionário e avalia pessoas com alto risco de transmitir doenças pelo sangue. O doador deve ser consciente de que as suas respostas são muito importantes para garantir a sua integridade física, bem como a de quem vai receber o seu sangue. A segurança do paciente que recebe transfusão começa com o doador.

3 - Coleta de sangue: a coleta de sangue dura no máximo 10 minutos. Todo o material utilizado é estéril e descartável Não há risco de contrair doenças doando sangue.

4 – Lanche: após a doação, o doador recebe um lanche e informações sobre os cuidados básicos que devem ser tomados após a coleta do sangue.

Quem esta escalado para doar sangue?
Qualquer pessoa que portar documento oficial de identidade com foto; estar bem de saúde; ter entre 18 e 65 anos; pesar, no mínimo, 50Kg; não estar em jejum; e não possuir nenhuma doença sexualmente transmissivel, como HIV.

Quem não pode doar?
Pessoas com febre acima de 37°C; pessoas gripadas; grávidas; mulheres com 90 dias após o parto normal ou com 180 dias após a cesariana; pessoas que estou fazendo uso de algum medicamento; anêmicos; pacientes cirúrgicos; pessoas que tenha feito ezxtração dentária em ate 72 horas; apendicite, hérnia, amigdalectomia e varizes; colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia e colectomia; ingeriu bebida alcoólica; quem tem tatuagem deve ter um prazo de um ano sem doar; alguns tipos de vacinas; transfusão de sangue, que impede por 01 ano; estar amamentando e ter tido parceiro sexual exposto a situação de risco para AIDS: inapto enquanto mantiver relações sexuais com este parceiro.

Menores de 18 anos terão prioridade em transplante de órgãos

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou ontem, no Rio, a nova regulamentação do Sistema Nacional de Transplantes, que passa a vigorar a partir de sua publicação no “Diário Oficial da União”. Com as mudanças, crianças e adolescentes menores de 18 anos passam a ter prioridade para receber órgãos de doadores da mesma faixa etária e poderão entrar na fila de transplante de rim antes de entrarem na fase terminal da doença.
“É uma medida que tem um custo pequeno e, em tese, beneficia pessoas que tem uma maior perspectiva de vida produtiva e futura pela frente”, justificou Temporão. O impacto da implementação da nova legislação, que inclui aumento nos valores pagos pelo SUS a procedimentos ligados a transplantes, será de R$ 24,1 milhões no orçamento do Ministério até o final do ano que vem.
Além da priorização de menores de 18 anos, doadores que tenham alguma doença transmissível, como hepatite, poderão doar seus órgãos a pacientes que tenham a mesma doença e assinem um termo de consentimento. Tal prática já era autorizada pelas centrais de transplantes do Rio Grande do Sul e São Paulo e também realizada por algumas equipes médicas, em condições muitas vezes nebulosas.
No ano passado, o médico Joaquim Ribeiro Filho, pioneiro na realização de transplantes de fígado, foi acusado de furar a fila de espera ao transplantar órgãos “marginais” (fora da condição ideal) em seus pacientes. Ele alega que o fígado seria jogado fora porque a legislação não era específica sobre o assunto. Ribeiro Filho foi absolvido na esfera administrativa e aguarda julgamento do processo criminal.
Um dos problemas evidenciados pela denúncia contra o médico carioca foi a desorganização da fila de espera, que continha dados desatualizados de pacientes mortos, já transplantados e cujo estado de saúde era diferente do que aparecia na lista. Para dar mais transparência à fila, será implementado um sistema informatizado até o final do ano.
Similar ao utilizado pela Central Estadual de Transplantes de São Paulo, o novo programa permitirá à equipe médica a atualização online do prontuário do paciente. Quem estiver à espera de um órgão também poderá ver na internet a sua posição e o andamento da fila.
O novo regulamento também dificulta a comercialização de órgãos como fígado e rim, que podem ser feita por pessoas vivas.

Fonte: Comércio do Jahu

Transplantes de órgãos e tecidos no Brasil


O primeiro transplante de órgãos realizado no Brasil ocorreu em 1965 com doador vivo e em 1967 com doador morto, ambos foram tranplantes renais e realizados em São Paulo. Contudo, um longo período foi percorrido para que se regularizasse, através da Lei n° 9.434/97, a remoção de tecidos e órgão do corpo humano para transplantes.
Segundo a Legislação Brasileira, a remoção de constituintes do corpo humano só pode ser feita através de doação gratuita e o doador pode estar vivo ou post mortem. No caso do doador estar vivo, a doação é permitida para cônjuge, parentes consanguíneos de até quarto grau, ou qualquer outra pessoa mediante autorização judicial. Essa autorização é dispensada no caso de doação de medula óssea. Para que haja a realização da remoção de tecidos e órgãos post mortem, deve ser confirmado, consoante o Conselho Federal de Medicina, o diagnóstico de morte encefálica, e a doação dependerá da autorização do cônjuge ou parente maior de idade.
Mesmo depois de obtida a autorização para a remoção do material, o transplante só será realizado após o consentimento expresso do receptor, estando ele ciente dos riscos e benefícios do procedimento. O receptor deve estar inscrito na lista única de espera.
Estas listas únicas são formadas exatamente para cada tipo de órgãos ou tecidos, e seguem critérios específicos para a seleção de pacientes para sua composição. A criação delas vem atrelada à instauração do Sistema Nacional de Transplantes – SNT –, que objetiva o desenvolvimento do processo nacional de captação de distribuição dos órgãos e tecidos, sob a responsabilidade das três esferas de governo, e formado pelas Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO); os centros de transplantes; e as equipes especializadas credenciadas para a realização dos transplantes.
É obrigatório que os serviços de saúde comuniquem às CNCDO do Estado onde o óbito ocorreu e o diagnóstico de morte encefálica. É também responsabilidade dos serviços de saúde a inscrição do potencial receptor na lista única, na CNCDO da região de residência deste e fornecer explicações específicas sobre os critérios de distribuição do órgão ou tecido ao qual se relaciona como possível receptor.
As informações relevantes a cerca da realização de transplantes no país, como a lista única, as centrais de transplantes, a legislação e outros dados, estão disponibilizados no site www.saude.gov.br/transplantes.

Referência: Atenção médica, transplante de órgão e tecidos e políticas de focalização, disponível em Cadernos de Saúde Pública (http://www.scielo.br/pdf/csp/v22n9/19.pdf)

Campanha de doação de órgãos

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O propósito da vida


Cada ser, quando nasce, carrega consigo um propósito.
Esse propósito pode ser o de se tornar um cantor e levar alegria e amor através da voz. Pode ser o de tornar-se um escritor e através da dança das palavras num texto, apresentar um mundo de fantasia para milhões de pessoas. Pode ser, tornar-se um professor e ter o enorme prazer de ensinar a uma criança, a um adulto e a um idoso as maravilhas da Terra. Pode ser ator, e representar as milhões de faces que o ser humano possui.
Pode ser o propósito de ser um químico e descobrir os mais íntimos segredos da matéria; ou ser um físico e desvendar as luzes do universo; ou até mesmo ser um biólogo e procurar entender essa maquinaria perfeita que é o corpo humano.
Pode-se ser médico, farmacêutico, enfermeiro, fisoterapeuta ou odontólogo e poder cuidar da saúde de outrem.
Mas...
Se o propósito não for ser cantor, professor, químico, médico, farmacêutico, entre outros...
O que eu posso fazer pelo mundo está nas minhas mãos... é o poder de salvar uma vida; É o poder de oferecer a alguém a alegria, o amor, a fantasia, as maravilhas da terra e a luz das estrelas com um simples ato.
Não deixe essa oportunidade passar...
Doe órgãos!!!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Doação da Alma

Porque querer ser amado
Se a maravilha do mundo
É doar-me para outro ser profundo?

Porque querer ser observado,
Se as mais belas imagens
Estão na memória da pessoa ao lado?

Porque querer ser eterno,
Se a eternidade só existe
Quando me dou para outrem?

Porque querer levar tudo,
Se posso voltar a existir
No coração daquele que ajudo?

Porque querer ser egoísta,
Se posso passar a viver
Na alma de outra vida?

Por: Nadielle Bidu